sábado, 11 de junho de 2011



Hoje eu me perdi na imensidão do céu,
Infinita, assustadora,
E até parece que aqui me sinto eu,
na infinidade do céu,
Imensa, assustadora,
mais que uma perdidez geográfica,
nesse céu azul-ilusão,
Infinito e assustador,
É Qualquer coisa assim, ou não,
perde a vista a pequenez, quão fútil
infinito céu,
Tenho mesmo que ir embora?



Um comentário:

Guilherme disse...

Ahh,
que merda!
Se você leu isso, me desculpe,
às vezes a gente escreve merda também!